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UMA SÓ LUTA! RUMO AO 14J




Você sabe dos ataques que a Educação tem sofrido e como eles afetam todos nós?


Considera que lutar contra os recentes ataques à educação e contra a reforma da previdência fazem parte da mesma luta?


Nas últimas semanas, os governos de Dória e Bolsonaro não mediram forças para atacar a Educação brasileira: enquanto o primeiro investe em uma absurda “CPI das Universidades Públicas Estaduais”, o segundo instaurou um congelamento de mais de 30% das verbas destinadas às Universidades e Instituições Federais


Tais movimentos são, sobretudo, uma afronta contra as Universidades, os professores e o movimento estudantil de conjunto e não deixam de atacar desde a educação básica ao ensino superior.


A CPI tem como objetivo atacar, o que os deputados da base chamam, de “aparelhamento de esquerda” das universidades e “gastos excessivos” com funcionários e professores. Também irá retornar discussões sobre a reacionária absurda ideia de ser cobrada mensalidade nas universidades públicas e visa mudar a forma de governança nas universidades. Essa CPI é um completo absurdo onde tem o intuito de acabar com a autonomia universitária e ter um controle maior no que se refere a gasto nas universidades, visando fazer muitos corte que poderão resultar em corte de benefícios a estudantes cotistas e bolsistas, além de demissão de funcionários, principalmente os terceirizados das universidades.


Enquanto isso, o governo Bolsonaro defende o fim de cursos como Sociologia e Filosofia, o avanço do investimento privado na educação e implementou um congelamento de mais de 30% da verba de instituições de ensino federais, afetando não somente universidades, assim como o ensino básico.


Não podemos aceitar a chantagem de alguns setores da burguesia, como o judiciário golpista e Rodrigo Maia, que tentam submeter a revogação dos cortes à aprovação da reforma da previdência, alegando falaciosamente que esta é necessária para “salvar” o país da crise, mas na prática nos obrigará a trabalhar até morrer. Bolsonaro sabe do nosso potencial, ainda mais se nos organizamos juntos aos professores e demais trabalhadores, por isso coloca esse grande ataque, ao mesmo tempo em que avança com a votação da reforma da previdência.


É necessário que o Movimento Estudantil se alie aos trabalhadores de todo o país e construam juntos, fortemente, a luta contra esses ataques. O CAER e todo o corpo estudantil da FSP segue em luta.


Fomos milhões nos atos de 15 e 30 de Maio e a luta não para! Rumo à Greve geral de 14 de Junho!!! Contra a reforma da previdência e os ataques à educação!


São eles ou nós!!

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